Minha Opinião

Lugar que escolhi para poder postar minhas opiniões sobre diversos assuntos e compartilhar com a opinião de quem as comenta.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dia do Orgulho Hétero


Bom, como era de se esperar, a decisão do STF sobre a marcha da maconha abriu um prescedente para tudo que antes era determinado como "perseguição".
A exemplo disso, está agora esse projeto em São Paulo, sobre o "Dia do Orgulho Hétero". Resultado, agora posso fechar as ruas por qualquer motivo, mesmo que seja irrelevante. Pois, segundo entendimento do STJ, em democracia não existe responsabilidade.
Penso que o limite entre liberdade e libertinagem é muito frágil.
Não que eu seja quadrado, antiquado, preconceituoso. Acredito até, que cada um sabe o que deve fazer com sua vida, desde que não envolva outras nisso.Pois somente a própria pessoa irá colher tanto o ônus, quanto o bônus de seus atos.
Mas é certo você fechar a rua, chamar a mídia, para pedir a liberação de uma droga qeu comprovadamente influência na capacidade de reflexo, pensamento e saúde das pessoas? Usar como pretexto que o álcool é uma droga lícita é um absurdo. O certo não seria então, fazer uma campanha contra liberação do alcool???
Assim creio que ocorre com o Dia do Orgulho Gay. É um movimento para chamar atenção a pessoas que são normais, mas discriminadas por sua opção sexual. Totalmente diferente de um hétero. Não creio e nem lembro haver algum tipo de discriminação contra hétero.
Por isso achei a determinação do STF irresponsável. O que impede então que um movimento a favor da pedofilia não posse ser relizada? Bloquear isso não seria censura ao direito de opinião?
Creio que assim como exite a democracia plena, essa deve ser em favor ao que é certo, ao que nos faça crescer como pessoa e como humanos.
Essa falsa democracia é muito individualista, onde cada um faz o que quer, não importanto o que possa causar aos outros.
Primeiro conceito de liberdade, que aprendi lá nos tempos da cartilha "Caminho Suave": MINHA LIBERDADE TERMINA ONDE COMEÇA A DO MEU VIZINHO.








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domingo, 6 de março de 2011

CARNAVAL DE OUTRORA

Recebi um e-mail esta semana, com um editorial de Raquel Sherazade, repórter de uma emissora da Paraíba, que alguns determinaram como polêmico, mas acredito que seja uma opinião verdadeira.
Nos expôs uma face do carnaval que se perdeu. O da alegria e divertimento.
Saíamos de casa na intenção de nos divertir, conhecer gente nova, novas amizades... fantasiávamos de índio, colombina, Cowboy, e de vários personagens.
Não vou esconder que haviam confusões. Alguns otários brigando, e tudo mais. Mas os motivos eram diferentes. Tolos, mas diferentes. E essas tolices terminavam ali. Não viravam rixas de gangues.
Mas o carnaval era pra todos.
Somente nos municipais, em lugares fechados, haviam toda aquela pompa, glamour, e somente para os ricos.
Mas na rua, era democrático. Todos participavam.
Eu morava em Santos, e nos desfiles das escolas de samba, eu ficava no meio da avenida, cercada por cordas, vendo o desfile. Sentava no meio-fio para descansae entre um desfile e outro. Não havia essa de correr pra comprar ingresso, a preços abusivos, pois a profissão que mais cresceu hoje, com essa forma de ver os desfiles, foi a do cambista.
No depoimento, não consegui ver nenhum ponto de exagero. Nas ambulâncias, policiamento, e preocupação com doenças transmissíveis.
Em sua ultima frase, não creio que seja uma forma saudosista de ser, mas sim, triste com o rumo que a festa tomou...
Só tenho uma pena nisso tudo...
Na quarta-feira de cinzas, esse depoimento já terá sido esquecido....

Verdade do carnaval

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